sexta-feira, 30 de julho de 2010

ANIVERSARIANTES DO DIA 30 DE JULHO

FELIZ ANIVERSÁRIO,


Alex (Quequinho) Amaral


e

Laura Novaes Andrade!


Muita saúde e felicidades para ambos.


MEIO AMBIENTE

por Dr. Carlos Martins


Gostaria de apresentar um pequeno vídeo, demonstrando e alertando os amigos, quanto à degradação do meio ambiente, implementada pelo homem, chamando a atenção da importante consiência de valorizar e respeitar os recursos naturais, pois os mesmos não são inesgotáveis.


quarta-feira, 28 de julho de 2010

NÊÊÊÊÊÊGOOOOOOOOOO !!!!!!

Sabe pessoal, antes de ser Bahia eu sou Baiana.
E isso me impele de torcer pela vitória do Vitória sobre o Santos.

E, para provar que não estou contra o "Baêêêa", mas a favor da Bahia, mando para vocês o link de uma nova versão do Hino do Vitória, gravado pela Banda Rio Vermelho, capitaneada pelo felino Flavinho Souza, que está muito massa.

Para os amantes do Rock'n'Roll é o que há.

Se joga, Vitorinha!

Clic no link abaixo, escute e mande bons flúidos para o Vitória.

http://www.youtube.com/watch?v=ycZgBRohCzk

ANIVERSARIANTE DO DIA 28 DE JULHO



Feliz Aniversário,
LEILA AMARAL!
Muitas felicidades e saúde, amiga.





quarta-feira, 21 de julho de 2010

ANIVERSARIANTE DO DIA 20 DE JULHO



PARABÉNS,
POLLYANNA PACHECO!



Muita saúde e felicidades.

FELIZ DIA DO AMIGO

Recebi o texto abaixo por e-mail, enviado pela amiga Maristela Amaral Ribeiro, sinalizando o dia do amigo. Achei que muito diz ao nosso grupo, e faço questão de dividir com vocês.
"MELHOR CONSELHO DE UM PAI
Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita à casa do seu pai.Enquanto conversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse:
- Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou - Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando...
- Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades. À medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. À medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida.
Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu: O Tempo passa. A vida acontece. A distância separa... As crianças crescem. Os empregos vão e vêem. O amor se transforma em afeto. As pessoas não fazem o que deveriam fazer. O coração para sem avisar. Os pais morrem. Os colegas esquecem os favores. As carreiras terminam. Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem quantos quilômetros tenham afastado vocês.
Um AMIGO nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros...
Mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!"
Lindo, não?!?!

POEMA À CIDADE

Conhecida como toca da onça
Famosa por tradição
Para quem não sabe
É dona do melhor São João

Existe a jaguatirica
O tigre e o leão
A todos vocês conhecem
Mas a onça é sensação

Dizem ser fria
Aconchegante e gostosa
Que todos querem
Conhecer esta toca maravilhosa


Gigante na plantação
Você precisa conhecer
Graças a sua fartura
Toda capital vai abastecer

De suas belas garotas
Não posso esquecer
Ainda trago na memória
Enquanto possa viver

Toca de grandes colégios
De grande dedicação
Ajudando a sociedade
A formar o cidadão


Seus filhos ilustres
De Sebastião a Sérgio Belleza
Celeiro de grandes talentos
Terra de grande nobreza

Seja em versos, em prosa
Que grande satisfação
Falar da Toca da Onça
Me traz muita emoção

Amo esta cidade
Gostosa de se viver
Mando um beijo a esta onça
Para nunca me esquecer.

Do amigo
Carlos Souza Martins


LA CAMPANA, FAMILIA APRILE , FEIRA DE SANTANA

Por Valci Barreto
advogado, cicloativista baiano.
editor do bikebook.com.br
muraldebugarin.com
www.folhadoreconcavo.com.br



Após a Segunda Guerra Mundial, 41 famílias de imigrantes italianos instalaram-se em Jaguaquara, levando para aquela cidade do Vale do Jiquiriçá, na Bahia, a cultura de verduras , hortaliças, notadamente a do tomate que , em certa época , antes da concorrência dos fornecedores do sul do pais, Vale do São Francisco e do próprio recôncavo baiano, chegou a representar mais de setenta por cento do abastecimento de Salvador.

Entre os imigrantes estava a família Aprile. E nesta, um garoto com 17 anos, hoje um senhor de mais de 70, Silvano Aprile, que trabalhou com agricultura; caminhão;mercancia; madeira e montou uma oficina no Entrocamanento de Jaguaquara, km 43 da Br 116, onde se tornou um reconhecido mecânico de automóvel.

Imaginando, criando, produzindo, lutando pela sobrevivência, executando os mais variados ofícios, mesmo com limitações de estudos, comuns aos imigrantes de então, o senhor Silvano veio a implantar, no mesmo Entrocamento, o primeiro restaurante de comida italiana da região, o Abruzzi, em 1960 . Daquela localidade e época tem início uma parte da história do Filé à Parmegiana como o conhecemos na Bahia.


Não se sabe a origem desta maravilhosa comida. Muitos, por conta do seu nome, associam-na a Parma , na Itália, tese contestada por historiadores que negam ter ele existido naquele pais, afirmando que seu nome é também relacionado a Milão, portando o nome de "bife à milanesa" igualmente ali desconhecido.

Seja qual for a origem da deliciosa comida, muito tem para
contar sobre ela o senhor Aprile, que mantém, juntamente com sua filha Ana, um restaurante de comida italiana em Feira de Santana, o LÁ CAMPANA.

Há uns dois anos, sem maiores comentários, sem qualquer pretensão, senão matar a fome, levou-me um amigo para almoçarmos naquela casa de pasto, quando passávamos por Feira em direção a Itaberaba. Pedimos o Filé à Parmegiana que gravou em mim um sabor que desejei vê-lo repetido em minhas papilas gustativas em uma outra oportunidade.

Hoje estive em Feira e um dos meus programas seria almoçar naquela casa. Logo ao entrar, recebeu-me o seu proprietário, senhor Aprile que, atendendo às minhas primeiras indagações sobre a origem da sua pessoa, perguntou-me se queria saber da italiana ou da brasileira, respondendo-lhe que me falasse das duas. Irradiando simpatia, percebeu a iluminação também em meu semblante ao revelar-me seu conterrâneo, na parte brasileira, enquanto a outra vinha de Pescara, onde nasceu, cujo ponto me indica, orgulhosamente, em um mapa fixado como decoração em uma das paredes do La Campana.


O doce nome da minha terra, Jaguaquara, e da colônia italiana da minha infância, pronunciadas naquele momento, não deram mais descanso para o senhor Aprile. “obriguei-o" a contar-me um pouco da sua história, o que fez com todo gosto, enquanto o escutei , fascinado, por quase duas horas.

Nascido em Pescara, de família muito pobre, talentoso para o comércio, saia pelo interior daquela região pesqueira italiana, entrando em fazendas, sítios , povoados, casas de pescadores, comprando , vendendo, trocando ovos, temperos, galinhas, carnes, mascateando, enfim ; e tudo fazendo em bicicleta. Minha cabeça voava para a Itália, passando nela um filme em que seu Aprile se agigantava como artista maior, pedalando uma bicicleta enferrujada; pneus gastos; sem marcha, daquelas que estamos acostumados a ver em filmes clássicos italianos, cheia de tralhas no bagageiro, quadro e guidom.

Já fascinado com os seus depoimentos, pedi-lhe que contasse a história das bicicletas em sua vida, entusiasmando-o quando lhe falei dos meus passeios pelas ruas de Salvador, transportado neste fascinante condutor de pessoas e de emoções.

Fazendo eu pequenas anotações da sua fala, perguntou-me gentilmente o motivo delas e se eu era escritor. Respondi que não, que visavam elas informar aos amigos ciclistas da existência , história e endereço do seu restaurante . Após calculada pausa para ouvir meu gosto pelas magrelas, sequenciou a fala, surpreendendo-me com cada frase, olhar, elegância nos gestos e doçura de quem bem domina a arte de contar a sua própria história, acrescentando, entusiasmado:

‘Eu e um amigo éramos invencíveis em corridas de bicicletas na região de Pescara. À época, os grandes campeões eram Cope e Bartali.(ícones do ciclismo mundial), com mais idade do que nós, e já profissionais.Estávamos nos preparando para substituí-los nas grandes provas da Europa, começando pela Itália, sonho com grandes possibilidades de se tornar realidade , pois , em nossa região, éramos imbatíveis.” Acrescentou convicto , seguro : “Tínhamos tudo para isto, mesmo porque pedalar fazia parte do meu ofício diário, subindo e descendo morros da zona rural de Pescara, com a bicicleta carregada de todo tipo de mercadoria."

A guerra, a imigração, interrompeu este caminho que trilharia o senhor Aprile. Mas ficou mais esta história para ser contada.

Envolvia-me cada vez mais , enquanto Victor e Ró ,em outra mesa, deliciavam-se , literalmente quase mergulhados em dois pratos pedidos , um dos quais o famoso filé.

Apesar do sabor, da certeza da delícia que abastecia os dois, alimentava-me com a história do senhor Aprile. Perguntando porque ele não a escrevia , disse-me que já está fazendo isto. Porém, para assim se expressar, houve um certo ritual, enriquecedor da forma de contar, dizendo que, estimulado por netos, familiares, para escrevê-la, comprou um caderno escolar somente para este fim , estando com relatos crescentes, intercalando frases, conceitos, expressões tanto em italiano quanto em português, esforçando-se muito para se expressar, em função de confessada limitação para escrever decorrente do seu pouco estudo.

-Não se preocupe, senhor Aprile, importante é anotar o que for possível, o que vier da memória; alguém vai ler, traduzir, transmitir sua história, disse-lhe. Retomou a fala o senhor Aprile para dizer que tem uma neta jornalista, Karine Yervese Aprile , que trabalha no Jornal à Tarde, afirmação que me fez certo de que o registro, correção e publicação do seu livro serão tarefas menos sofridas para ele já que neta é uma das suas incentivadores.

Fez questão de pontuar: "a parte que quero contar da minha vida , são as minhas conclusões, teses, convicções, meus conhecimentos da história que construí cozinhando, aprimorando, degustando, o Filé à Parmegiana".

Deduzi naquele encontro , sem esforço, ter o senhor Aprile muito contribuído para apuração do cozimento, enfeite e sabor daquele Filé, como hoje o conhecemos na Bahia, a partir do primeiro restaurante, o Abruzzi, pioneiro em comida italiana no interior baiano,instalado também por ele no mesmo Entrocamento de Jaguaquara, em 1960. Dali , diz seu Aprile, resultaram os mais deliciosos filés à Parmegiana da Bahia, consagrados por restaurantes como Volare e Bella Napoli, em Salvador, e pelo Biacamano, que funciona em Jaguaquara. Restaurantes estes , todos eles, originários da Familia Aprile, das colônias italianas de Itiruçu e Jaguaquara.

Pretendia contar para mim apenas a parte da sua história em Jaguaquara, relativa ao delicioso filé . Mas, para minha sorte, terminou emendando, melhorando, enriquecendo-a para tecer comentários sobre Mussolini; Clero Italiano da sua época; imigração; festa do trigo em Jaguaquara; seu talento para variados ofícios, principalmente para o comércio, mecânica; cozinha e ciclismo, este interrompido pela sua vinda para o Brasil.

Quase não almocei, interessado nas histórias e estórias ali escutadas. O medo de Ró e Vitor não deixar nem um pouquinho do filé para mim, o que por pouco não aconteceu, dirigi-me para a mesa deles, arrastando o senhor Aprile que, generosamente, continuou contando a sua história de vida, pontuada por algumas tristezas, como a vivenciada pelo falecimento da sua esposa , vitimada por câncer, fato que o abateu profundamente.

Mais uma pessoa para contar belas histórias de livro, Jaguaquara, bicicleta e comida. Sem esta última, não há vida. Por isto, ficou bem melhor tudo juntado, misturado pelo senhor Aprile, operação que bem desenvolveu para tornar tão apreciados os pratos servidos no La Campana.

Volto lá para ouvir mais e comer bem mais.

Quem passar por Feira de Santana, não pode deixar de conhecer o Restaurante LA CAMPANA. Pelo menos aqueles que gostam de boa comida, temperada com histórias, como as contadas por aquele simpático senhor.

Se tiver mais sorte ainda do que tive hoje , poderá ainda ouvi-lo tocando sanfona; com a qual, na companhia de seu contemporâneo de colônia Giuseppe Petaccia, realizou muitos festejos sob o efeito bendito dos vinhos caseiros, fabricados ali mesmo, na colônia italiana de Jaguaquara. Ao lembrar do amigo, já falecido, seus olhos brilharam, revelando muitas saudades. E cantou, baixinho, imitando a voz de tenor do amigo, "O Sole Mio", canção que embalava as festas, lembranças, saudades das suas vivências na terra natal italiana e juventude em Jaguaquara.

Não nos contou tudo o senhor Aprile. Muito menos o faço aqui. Terei que voltar lá outras e outras vezes. Enquanto isto, seguirei fazendo minhas leituras, pedaladas, contando estas coisas para meus amigos; e o seu Aprile , em Feira, oferecendo o seu incomparável filé; e pondo no papel as suas histórias que seu futuro livro conduzirá para mais gente, por mais tempo e para bem mais longe: missões próprias deste majestoso condutor de saber. E tudo bem simples, gostoso, igual à sua cantina, filé, bicicletas, livros e sonhos. Estes, sempre infinitos.

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LA CAMPANA: Rua São Domingos, 86, Capuchinhos, Feira de Santana.

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-Aproveitem a lembrança, copiem,colem , liguem o som , fechem os olhos e entreguem suas almas ao belo mundo das harmonias sonoras, de "O Sole Mio", no video:

http://www.youtube.com/watch?v=sjqHA8x1rOk

terça-feira, 13 de julho de 2010

ANIVERSARIANTES DO DIA 13 DE JULHO

PARABÉNS,



Astor Andrade


e


Larissa Lemos







Muita saúde e felicidades para ambos!

NOTICIA DE JAGUAQUARA - III

Publicado no Blog do Vereador Nildo Piropo
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Denuncias resolvem problemas
escrito em terça 13 julho 2010 16:07




Após denuncias feitas pelos Blogs Piropinho Informa, Marcos Frahm e pela Rádio Povo, a Secretaria Municipal resolveu o problema na Rua Dr. Manoel Tomaz, bairro São Jorge em Jaguaquara.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

NOTÍCIA DE JAGUAQUARA - II

Publicado no blog Jaguaquara News
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Prefeitura entrega 11 novos veículos em Jaguaquara





Na último dia 19 de junho a Prefeitura Municipal de Jaguaquara através do Prefeito Aldemir Moreira entregou a comunidade 11 novos veículos, a renovação da frota da Prefeitura de Jaguaquara aconteceu depois que os veículos antigos foram leiloados, uma herança sucateada que a Prefeitura recebeu dos antigos administradores.

Agora com a renovação da frota, as secretarias têm veículos confiáveis e novos para suas viagens e para locomoção da comunidade para outras cidades do Estado e para a capital. Todos os veículos foram adquiridos com recursos próprios e custaram 515 mil reais. Foram comprados 5 unos, uma Ducato para a merenda escolar, 2 pick up estradas, duas ambulâncias e uma Pageiro para o gabinete.

O ultimo veículo entregue foi à ambulância do Entroncamento, entregue no ultimo sábado, dia 10 de julho, também pelo Prefeito Aldemir juntamente com o novo administrador do Distrito o Sr. Basílio.
Postado por Jaguaquara em Notícia às 10:12

NOTÍCIA DE JAGUAQUARA - I

Publicado no Blog do Vereador Nildo Piropo
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POPULAÇAO DENUNCIA DESCASO DA ADMINISTRAÇÃO
escrito em segunda 12 julho 2010 14:59


Na Rua Dr. Manoel Tomaz, bairro São Jorge em Jaguaquara, segundo os moradores, ainda no período do São João, parte da pavimentação cedeu não resistindo às chuvas, e causando uma imensa cratera em meio à via pública. Já se passaram 15 dias que as festas acabaram e nem mesmo interditar a via foi feito pelo poder publico, fazendo o papel da Administração Municipal, sinalizaram a rua para evitar que outros acidentes aconteçam, pois de acordo com informações, um motociclista já sofreu acidente no local. É mais um problema para que a Secretaria Municipal de Infra-Estrutura possa resolver e não deixar os moradores “a ver navios”, já que na rua Nery também tem calçamento danificado que dificulta o trafego.
Foto: Marcos Frahm

sexta-feira, 9 de julho de 2010

AINDA NO TEMA SÃO JOÃO x COPA DO MUNDO

É uma pena que não tenhamos mais o Brasil disputando a Copa do Mundo.
Mas isso não nos impede de ouvir o nosso Hino Nacional, acariciando os nossos ouvidos numa sanfona bem tocada.
Vale a penha conhecer esss versão.

Colaboração da Felina Stela Lemos Bonfim
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Hino Nacional em ritmo de Forró, fantástico !!!

Este você já conhecia?Em janeiro de 1999, o Pirata (bar de Fortaleza famoso por sua noite de segunda-feira) gravou, para o álbum Forró do Pirata, um arranjo instrumental do Hino Nacional Brasileiro que não poderia ter sido criado em nenhum outro lugar que não no Ceará: a versão em ritmo de forró.

Sem desvirtuar os ideais de liberdade, coragem e amor à pátria, aclamados na letra de Osório Duque Estrada, esse arranjo da música de Francisco Manuel da Silva é uma manifestação de amor e respeito tanto ao Brasil quanto ao nordeste porque expressa um patriotismo cotidiano, genuíno e verdadeiro.

Sem a menor intenção de afrontar os emblemas nacionais e a liturgia militar, o Pirata acredita ter o direito, como qualquer brasileiro, de tocar o nosso Hino do jeito que o nosso coração, patriota, cearense e "cabra da peste", bate.

Mesmo assim, antes de iniciar a divulgação, foi enviada a gravação para o então Ministro da Cultura, Francisco Weffort. Por telegrama, ele respondeu que não via "nenhum desrespeito nem depreciação do Hino Nacional no arranjo popular do sanfoneiro Adelson Viana e Pirata".

O Ministério Público Federal, porém, não entendeu o mesmo e entrou com uma ação na justiça contra a apresentação do Hino Nacional em ritmo de forró.Apenas em setembro de 2007, o Juiz Federal Substituto da 6ª Vara da Justiça Federal do Ceará, José Eduardo de Melo Vilar Filho, autorizou, enfim, a gravação e execução da versão em forró do Hino pelo Pirata na TV, rádio e shows ao vivo.

Livre para declarar seu amor pelo Brasil, o Pirata disponibiliza para download gratuito a versão em forró desse arranjo.

Destaca-se que todos os direitos autorais da versão em forró do Hino Nacional Brasileiro serão revertidos para as ações e projetos da Fundação Pirata Marinheiros.

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Clic o link abaixo e delicie-se! Quem sabe em 2014!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=tzooU_fQjhs

quarta-feira, 7 de julho de 2010

SÃO JOÃO 2010

Para você que conhece, vai entender o que eu vou falar.

O São João de Jaguaquara é muito especial.
Não pela sua organização, ou ornamentação, ou pelas atrações musicais no palco... nada disso.

O São João de Jaguaquara é especial pelo seu povo e pelos visitantes que o seu povo leva.
O São João de Jaguaquara ...
...é a confraternização das famílias, da primeira à última geração;

...é o encontro dos Amigos da Toca no começo do Arrastão,
fazendo a festa com muitos abraços e beijos;

...é o “Grande da Sanfona” que adentra as nossas casas entoando com o seu vozeirão: “ô dona da casa, por Nossa Senhora, dá-me o que bebê, senão eu vou mimbora”;
...são os residentes que abrem suas casas com uma alegria indescritível, para receber os visitantes com bebidas à vontade, petiscos e comidas típicas dispostas
em mesas ornamentadas com grande esmero e carinho;
...é quando o Arrastão já arrebanhou todos os seus participantes, e o licor ainda
não desordenou os passos, e a formação da quadrilha se torna uma bagunça maravilhosa;
...é a Ladeira do Maracás – ai meu Deus! A idade do Arrastão já está começando a nos fazer pensar em inverter o percurso. Pra descer, todo licor ajuda;
...são as ‘performances’, que esse ano foi de casamento na roça,
elaboradas pelos irmãos Amaral (hilárias);
...é chegar na última casa, manter o sorriso no rosto, e gritar prá galera:
até 2011, pessoal!

Em 2010, o forró se aliou ao futebol, deu um tempero muito gostoso na festa, ... e fez surgir personagens interessantes: um ‘grande’ goleiro para uma ‘pequena’ artilheira.

As noites, na praça, a história muda um pouco para...

...muitas meninas e meninos bonitos que se reúnem, para brindar com o
indefectível licor de laranja o friozinho gostoso da nossa querida terrinha.

Resumindo:

O São João de Jaguaquara é só alegria!!!!!

terça-feira, 6 de julho de 2010

ESTAMOS DE VOLTA

Olá pessoal, estamos de volta depois de duas semanas repletas de alegrias e curtições (tirando a derrota do Brasil, é claro).

Primeiramente, estou postando os aniversariantes desse período:



23.06.2010

Felicidades,

João 'Bidó' Sena








27.06.2010
Felicidades,
Marcelle e Márcia Andrade









01.07.2010

Felicidades,

Marina Lemos








02.07.2010
Felicidades,
Raimundo Amaral







03.07.2010
Felicidades,
Laura Lorena Oliveira





04.07.2010
Felicidades,
Giuliana Gasbarre











07.07.2010
Felicidades,
Camila Novaes